Vivo a primeira tomada de consciência, em que a vida não estava, até então, me concedendo nenhuma escolha. A força da juventude contrastava com a excessiva força dos que decidiam os destinos de um país que nos mandava embora.
A necessidade de arrasar pelo mundo atrás de novos universos contribuiu para que eu desse o salto quântico. O que me segurava? Nada nem ninguém. Mas, que estou deixando?
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