Depois de quase 2 anos em Paris, nada tinha mais graça. claro que pra mim sempre teve. Acordar, sempre foi me preparar numa nova aventura. Visitava sempre meus amigos pintores nas pontes do Sena, quando queria ouvir as histórias destes velinhos com tantos caminhos percorridos. de manhã cedinho, olhava da pequena janela da mansarda onde morava. Olhando para o tempo,olhava para as c´pulas douradas da Sacre Coeur para ver se tinha algum sinal do fragil do sol de final do inverno. Neste dia havia.


Fui logo escovando os dentes, me preparei para tomar banho num banheiro público atra´s da minha casa, quase todos que moravam na beira do Sena tinham que tomar banho ali Claro ali


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